Tribunal bate o martelo e titular do Botafogo é suspenso com pena pesada
O lateral-esquerdo Marçal vai desfalcar o Botafogo nos próximos quatro jogos do Carioca . A 5ª Comissão Disciplinar do Tribunal de Justiça Desportiva do Rio (TJD-RJ) condenou o jogador com cinco partidas de suspensão (uma já cumprida) em julgamento realizado na tarde desta segunda-feira. A decisão ainda não é definitiva e cabe recurso.
O julgamento avaliou os ocorridos no clássico contra o Flamengo na nona rodada do Cariocão, no Mané Garrincha. O goleiro Lucas Perri, e os rubro-negros Marinho e Everton Cebolinha também foram julgados, mas foram absolvidos por presentear torcedores que invadiram o gramado.
A denúncia da expulsão de Joel Carli foi julgada após a absolvição de Perri, Cebolinha e Marinho. A defesa questionou o árbitro Tarcizo Pinheiro Caetano em relação à postura dele na aplicação dos cartões ao zagueiro alvinegro. O argentino foi condenado a cumprir um jogo de suspensão como punição, cumprido automaticamente contra o Resende por conta do cartão vermelho na partida.
O lateral-esquerdo Fernando Marçal foi o terceiro réu do Botafogo, denunciado por “ofender a honra” do árbitro, no artigo 243-F, e por chutar o microfone na saída de campo, no art . 258, II, na forma do art. 184 d o CBJD.
Apesar do pedido da defesa de redução para desacato, que geraria pena mais branda, o tribunal considerou o jogador culpado nos dois casos, estabelecendo pena total de R$ 3 mil e cinco jogos de suspensão, a ser cumpridos no Campeonato Carioca. Marçal já cumpriu uma das suspensões na partida contra o Resende.
John Textor explica “fuga” de rede social e manda um recado para torcida
O empresário norte americano John Textor apagou o perfil no Twitter e explicou ao portal ge por que fugiu das redes sociais. O acionista majoritário da SAF do Botafogo, afirmou que a decisão não teve a ver com a pressão da torcida por reforços para temporada 2023. O caso aconteceu no domingo (5).
Ao ge, Textor diminuiu a polêmica e afirmou que não tem nada a ver com pressão da torcida. “A saída não teve nada a ver com pressão por reforços ou (a saída de) Jeffinho, essas coisas estão longe da realidade… Não estou preocupado com a pressão que vem dos torcedores. Além disso, recebo milhares de mensagens de apoio e estou ciente que o Twitter geralmente representa apenas negatividade”, explicou o acionista.