No embate tenso entre o Botafogo e o Athletico-PR, que ocorreu no Estádio Nilton Santos, o resultado de 1 a 1 está longe de ser o centro das atenções.
O que mais tem gerado discussão nos círculos esportivos e na imprensa é a série de interrupções causadas por falhas no fornecimento de energia, que resultaram em atrasos consideráveis e, eventualmente, na ausência de público.
Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.
Incidentes de falta de luz prejudicam Botafogo em empate com Athletico-PR, sem torcida presente
O repórter esportivo Rodrigo Viga, em declarações inflamadas à Jovem Pan, criticou fortemente a gestão do estádio e a concessão concedida ao Botafogo, atribuindo a responsabilidade das interrupções de energia ao clube.
“Várzea. Esse jogo foi várzea”, expressou Viga. “A culpa foi do Botafogo, é a manutenção… eles que se entendam. A concessão do Botafogo é muito generosa. A mensalidade que o Botafogo paga é muito pequena.”
O jornalista enfatizou a importância da presença da torcida do Botafogo, enfatizando sua ausência como um fator decisivo no resultado.
“Privar o Botafogo da sua torcida é covardia. Se fosse outro grande, será que isso iria acontecer?”, questionou Viga. Ele argumentou veementemente que, em caso de interrupções prolongadas, o reinício do jogo deveria ocorrer nas mesmas condições originais, incluindo a presença da torcida.
As críticas acirradas de Viga refletem a frustração e a indignação entre os torcedores do Botafogo, que têm sido ávidos por sucessos significativos desde 1995.
Enquanto as autoridades do futebol ponderam sobre as falhas no fornecimento de energia e as questões relacionadas à gestão do estádio, a discussão sobre a justiça no tratamento do Botafogo em comparação com outros grandes clubes continua a ecoar nos corredores do mundo esportivo.
