Clube da Arábia chega com caminhão de dinheiro para tirar maestro do Botafogo
Em uma reviravolta surpreendente no mercado de transferências, o Clube Al Wehda, baseado na Arábia Saudita, desembarcou com um verdadeiro caminhão de dinheiro para tentar tirar o maestro do meio-campo do Botafogo.
Marlon Freitas, que tem sido uma peça fundamental na equipe carioca, está agora no centro de uma proposta astronômica no valor de US$ 3 milhões, o equivalente à cerca de R$ 14,6 milhões, para adquirir a totalidade de seus direitos econômicos.
Clube da Arábia Saudita oferece fortuna para contratar maestro do Botafogo
O volante de 28 anos tornou-se rapidamente um nome de destaque no Botafogo, consolidando sua posição como titular absoluto desde o início do Campeonato Brasileiro. Sua ascensão foi impulsionada por sua impressionante atuação no meio-campo, particularmente após a lesão de Danilo Barbosa.
Enquanto a torcida do Botafogo mantém os olhos fixos nas próximas decisões do clube, a direção alvinegra ainda não emitiu nenhum comunicado oficial sobre a proposta vinda do Oriente Médio.
O empresário responsável por Marlon Freitas, Marcio Bittencourt, está no epicentro dessa negociação e deve desempenhar um papel fundamental na decisão final. Bittencourt tem sido uma figura central na carreira do jogador e agora enfrenta a delicada tarefa de avaliar o que é melhor para o futuro do meio-campista.
As estatísticas inegáveis de Marlon Freitas no Brasileirão aumentaram ainda mais o interesse do Al Wehda. Liderando cinco categorias-chave no time carioca, o volante se destaca em bolas recuperadas, ações com a bola, passes certos, passes certos no terço final e bolas longas certas, conforme as estatísticas do Sofascore.
Sua habilidade de controlar o jogo a partir do meio-campo tem sido uma das principais razões por trás do interesse internacional.
Marlon Freitas ingressou nas fileiras do Botafogo no início deste ano, após o término de seu contrato com o Atlético-GO.
A jornada até o Botafogo não foi fácil, uma vez que o presidente John Textor teve que superar a concorrência de outros gigantes brasileiros, como Corinthians e Santos, para garantir a contratação do maestro do meio-campo.