Chefão do Cruzeiro do nada alfinetou o John Textor

O Cruzeiro enfrentou o Palmeiras neste sábado(20), no Allianz Parque, pelo Campeonato Brasileiro, e saiu derrotado por 2 a 0. 

No entanto, um gol mal anulado do Cruzeiro gerou polêmica e protestos do CEO do clube, Alexandre Mattos, que fez duras críticas à arbitragem e mencionou uma suposta “guerra fria” entre Rio de Janeiro e São Paulo, além de alfinetar John Textor, acionista da SAF do Botafogo. Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.

Cruzeiro tem gol mal anulado e CEO Alexandre Mattos Rebate arbitragem e critica John Textor

“O Cruzeiro foi prejudicado. O critério do árbitro era muito claro desde o início. O que a gente queria é que ele mantivesse o critério. Só no Brasil que o VAR para o jogo e interfere em uma questão de critério. O (protocolo) do VAR determina que questões de critério de campo devem ser mantidas”, reclamou Mattos, visivelmente indignado com a situação.

A crítica de Mattos também se estendeu ao ambiente do futebol brasileiro, mencionando tensões entre estados e investidores estrangeiros. 

“No Brasil, existe um medo. Essa espécie de guerra fria daqui (São Paulo) para o Rio, do Rio para cá. Investidor de fora falando que está tudo errado, que tem suspeita disso e daquilo. Isso cria essas situações. O Cruzeiro foi prejudicado. O critério dele era claro”, criticou o CEO, sugerindo que declarações de figuras como John Textor contribuem para um ambiente de desconfiança e pressão.

Mattos também revelou uma conversa que teve com o árbitro Davi de Oliveira Lacerda após a partida. “Ele disse que teve contato quando olhou no VAR. Eu disse a ele que o critério dele não era esse. Que ele tinha que ter personalidade. O critério dele não é esse e ele tinha que ter mantido. A gente entende que o Cruzeiro foi muito prejudicado”, complementou o dirigente, reafirmando sua insatisfação com a arbitragem.

A polêmica do gol anulado adiciona mais um capítulo às discussões sobre o uso do VAR e a qualidade da arbitragem no Campeonato Brasileiro, com clubes e dirigentes frequentemente questionando decisões que podem influenciar diretamente os resultados das partidas.