Auxiliar confia em evolução de dois atacantes que ficaram devendo no Brasileirão

Reprodução/Botafogo

Os atacantes Matheus Nascimento e Luis Henrique são vistos internamente pelo Botafogo como promessas da base. Apesar do entusiasmo, os dois não renderam no Brasileirão de 2022, mas contam com aval da comissão técnica de Luís Castro para evoluírem em 23. As informações foram dadas em entrevista ao “Glorioso Connection”.

Para o auxiliar técnico de Luís Castro, Vitor Severino, os dois garotos tem muito potencial e vão se desenvolver com o tempo. “Matheus entrou várias vezes, é um jogador em construção, com potencial, vai ter oportunidades, vamos ouvir falar muito dele. Tenho certeza absoluta. Quando se está em um processo, quer ganhar, ter CT, valorizar jovens, nem tudo acontece ao mesmo tempo”, disse o auxiliar.

Na entrevista, Severino ponderou os momentos de Tiquinho Soares em comparação com Matheus Nascimento. ‘É um jogador cheio de qualidade, mas está em crescimento. É um menino ainda, vai ter críticas, bater cabeça na parede, quando tiver mais minutos vai atingir seu potencial. Há momentos para tudo. Tiquinho está em um momento da carreira, o Matheus Nascimento está em outro. O talento ajuda a gerar talento. enquanto puder trabalhar com Tiquinho, vai aprender com ele. Depois, vai ensinar a outro jogador. Às vezes querer acelerar o processo mata os jogadores”, explicou Vitor.

Completando o raciocínio, Vitor Severino comentou sobre a situação de Luis Henrique. “É um jovem, cheio de qualidades, potencial, chegou em altura que outro começaram a se destacar, teve aparecimento do Jeffinho, talvez por isso não jogou tantos minutos quanto tinha pensado e nós também. É um profissional de alto nível, dedicado nos treinos, só por se manter com tanta qualidade nos treinos consegue chegar a uma fase pouco utilizado entrar e fazer o que fez. Vai crescer muito, ser muito mais jogador do que é, porque tem muito potencial”, concluiu.

Botafogo tem salários em dia, mas outros problemas financeiros preocupam; veja

A chegada da SAF do Botafogo comandada por John Textor chegou ao clube como salvação para os problemas financeiros. Apesar dos aportes milionários feitos pelo investidor, o Glorioso está tendo dificuldade de arcar com compromissos antigos.

O clube vem conseguindo manter os salários em dia, mas está tendo problemas para quitar dívidas com empresários de jogadores, premiações e luvas de bonificação. Queixas foram relatadas por fontes de que as luvas são as maiores queixas dos atletas. Premiações acertadas também estão pendentes e preocupam a direção do clube.