Árbitro se envolveu em polêmica com o Palmeiras e nunca mais apitou nenhum jogo
John Textor desde o final do ano passado vem batendo na tecla de que há manipulações de resultados no futebol brasileiro e o Palmeiras é o mais beneficiado em tudo isso. Tudo começou após o confronto entre Botafogo e Palmeiras no segundo turno do Campeonato Brasileiro:
“O mundo todo viu, isso não é cartão vermelho. Ele (Adryelson) pegou a bola primeiro. Não tenho certeza nem se foi falta. Mas não é cartão vermelho, ele mudou o jogo. Isso é corrupção, isso é roubo. Por favor, me multa, Ednaldo (Rodrigues, presidente da CBF), mas você precisa renunciar amanhã de manhã. É isso que precisa acontecer. Esse campeonato se tornou uma piada” – disse o empresário.
Após essa fala, Textor foi escorraçado pela mídia e também processado por Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF. Desde então, o dono da SAF do Glorioso tem difícil e até mesmo nulo acesso a CBF e não pode opinar em nada que tem vontade.
Árbitro foi afastado
Mas uma situação tem chamado a atenção e até mesmo dado um pouco mais de razão à Textor. Principalmente no ano passado, Abel Ferreira vinha muito à mídia para falar sobre sistema, que não era interessante que o Palmeiras vencesse e que jogavam contra todos.
O jogo em questão foi Athletico Paranaense e Palmeiras, onde a partida cheia de polêmicas terminou em 2 a 2. O árbitro responsável era Jean Pierre Gonçalves Lima, que desde então, nunca mais apitou nenhum jogo comandado pela CBF.
Na partida, torcedores de ambos os lados reclamaram das decisões da arbitragem mas a principal confusão começou quando Zé Ivaldo do Athletico deu uma cotovelada em Endrick e não foi expulso. Foi então que um dos auxiliares deu a entender que “é ruim para o sistema o Palmeiras ganhar dois anos seguidos”.
Leila Pereira, mais do que de pressa, falou sobre o assunto e concordou com o que o auxiliar disse e ainda falou que “as pessoas no Brasil têm dificuldade em ouvir a verdade”. Seneme, presidente da Comissão de arbitragem assumiu que o árbitro errou, assim como acontece com a maioria dos profissionais no Brasil.
Mas o que é uma verdadeira interrogação, é o sumiço de Jean Pierre.