Comentarista questiona o comportamento de Ganso no clássico

Reprodução/TV Globo

O meia do Fluminense, PH Ganso, virou polêmica no Clássico contra o Botafogo. Depois de fazer diversas faltas, puxões de camisas e contra-ataques interrompidos, o meia só levou cartão amarelo por reclamação no segundo tempo. Para o comentarista Paulo César de Oliveira, que estava na transmissão da TV Globo, Ganso passou dos limites.

Botafogo e Fluminense empataram em 2 a 2, no último domingo (23), no estádio do Maracanã, em partida válida pela 33° rodada do Brasileirão. Jeffinho e Carlos Eduardo marcaram para o Alvinegro. Ganso e Matheus Martins fizeram os gols do Tricolor.

De acordo com PC Oliveira, o árbitro (Ramon Abatti) não pode permitir esse tipo de conduta e postura durante o jogo. “O Ganso passou do limite faz tempo. O Ganso tem que receber o cartão amarelo. Não pode se dirigir ao árbitro desta maneira. Ele faz com que o árbitro perca a autoridade. Ele está dando de dedo no árbitro. O árbitro não pode permitir este tipo de conduta senão ele perde o controle do jogo”, comentou o comentarista de arbitragem.

Apitando o jogo por um bom tempo, o meia só levou o cartão amarelo aos 21 minutos do segundo tempo. Em momentos de fúria, Ganso cobrou o árbitro com o dedo em riste, mas sem punição.

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De olho em 2023, o Botafogo fechou com a Reebok para ser a fornecedora de material esportivo do clube. Com as partes finalizando os últimos detalhes, o clube já decidiu pela marca norte americana. A expectativa é que os uniformes comecem a ser vendidos depois do Campeonato Carioca. Oficialmente o Botafogo nega o acerto. A informação foi divulgada inicialmente pelo “Canal do TF” e confirmada pelo portal “GE”.

A amizade entre John Textor e Jamie Salter, CEO da Authentic Brands, dona Reebok, pesou para que as partes chegassem a um acordo. Parceiros de longa data, Salter tem ações na Eagle Football, companhia gestora de clube de Textor.