Revelado quanto o Botafogo gastou na janela de transferências

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O torcedor do Botafogo estava chateado com John Textor por acreditar que o clube merecia mais investimentos do empresário neste começo de 2023. No entanto, o Glorioso resolveu abrir os cofres nos últimos dias e fez contratações importantes.

O clube contratou os atacantes Júnior Santos e Matías Segovia e fechou um acordo para ter o uruguaio Diego Hernández a partir do meio do ano. Ao todo, o Alvinegro gastou cerca de R$ 28,6 milhões em sete contratações ao fechamento da janela internacional.

  • Marlon Freitas – Gratuito
  • Luís Segovia – Gratuito
  • Carlos Alberto – Gratuito
  • Leonel Di Plácido – R$ 1 milhão (200 mil dólares)
  • Victor Cuesta – R$ 2,5 milhões (Bahia ofertou 500 mil dólares para adquirir o zagueiro junto ao Internacional e o Botafogo igualou)
  • Júnior Santos – R$ 4,9 milhões (Botafogo assumiu a compra do Fortaleza de R$ 3,9 milhões junto ao Sanfrecce Hiroshima e pagou mais 200 mil dólares ao Leão)
  • Matías Segovia – R$ 7,5 milhões (1,5 milhões de dólares)
  • Diego Hernández – R$ 12,6 milhões (2,5 milhões de dólares)

Das sete contratações, apenas Carlos Alberto e Lionel Di Placido não foram comprados pelo Botafogo. Os dois jogadores estão emprestados até o final de 2023. Os dois vieram por empréstimo de, respectivamente, América-MG e Lanús, da Argentina, até o fim do ano. O clube carioca tem opção de compra fixada no fim do período em ambos os casos.

Novo reforço já era monitorado pelo Botafogo desde 2014

O Botafogo anunciou a contratação do Matías Segovia na manhã desta terça-feira (4), mas já vinha acompanhando o garoto de 20 anos desde 2014. O paraguaio foi um dos jogadores mais observados pela equipe de captação do clube desde que o Alvinegro foi adquirido por John Textor e virou SAF. O clube vai pagar 1,5 milhão de dólares (R$ 7,3 milhões, na cotação atual) junto ao Guaraní, do Paraguai, pelo reforço.

Por isso, é possível dizer que a contratação de Segovia começou há nove anos. À época, Alessandro Brito, atual Head Scout do Botafogo, trabalhava na captação do Athletico Paranaense e foi acompanhar um torneio de base em São Paulo. Lá, se interessou por um menino bem novo, que tinha facilidade para driblar. Era Matías Segovia.