Técnico dá declaração desanimadora para o torcedor do Botafogo

Reprodução/Racing

O atacante Matías Rojas, camisa 10 do Racing, está em negociações com o Botafogo e foi assunto nesta quinta-feira (30) na entrevista coletiva de Fernando Gago, técnico do clube de argentino. O treinador revelou conversar muito com o jogador, mas não deu pistas de como andam as negociações.

“Talvez eu já saiba o que vai acontecer com Matías Rojas… Acho que o técnico no dia a dia pode ter muita influência. Há coisas que se discutem à porta fechada e se demonstram com ações, tanto no campo quanto no vestiário. Matías está muito bem… É preciso entender que são negociações e elas levam tempo. Falam-se muitas verdade e também mentiras. Confio muito nele”, afirmou Gago.

Para o treinador, Rojas sabe que vai está a disposição no próximo jogo. “Já falei com todos. O importante, e valorizo isso, é que há uma comunicação tanto do clube como do jogador. Quando se conversa, é mais fácil resolver. Às vezes se inventa demais. Conversei com o jogador e com o presidente. Eu não tenho poder, não faço contrato com o jogador ou com a diretoria, mas converso muito com todos. Matías vai jogar até o último dia do seu contrato. E depois, se renovar, vai seguir fazendo parte do elenco” afirmou Gago.

Com contrato encerrando no final de junho, o Botafogo está negociando com o Racing uma saída antecipada do atacante. As negociações continuam e um desfecho pode acontecer em breve.

Comentarista não mede palavras para avaliar trabalho de Luís Castro no Botafogo

O Botafogo teve um começo de ano abaixo do esperado pela torcida e pela comissão técnica. A quipe de Luís Castro foi eliminado na primeira fase do Cariocão e teve dificuldades de se classificar na Copa do Brasil.

Nesta quarta (29), o comentarista André Loffredo analisou o trabalho de Luís Castro, e falou sobre a possibilidade de demissão do treinador português. “Em se tratando de SAF, a expectativa era essa. Ia me surpreender muito se o trabalho fosse interrompido com menos de um ano, ainda mais pelo modo que foi contratado. Se fosse um técnico brasileiro, em clube com dirigente conselheiro, acho que não completava (um ano)”, disse Loffredo.