Jogador do Fogão tenta fazer lobby para ser comprado

Reprodução/Lance

O atacante Júnior Santos está emprestado ao Fogão pelo  Sanfrecce Hiroshima, do Japão, até o final de 2022. Em entrevista ao portal Lance!, Santos afirmou que a vontade é de permanecer no alvinegro carioca por mais tempo e tenta convencer os executivos do Glorioso a compra-lo.

Para o jogador, vestir a camisa do Botafogo é a realização de um sonho. “Está sendo ótimo. Realização de um sonho. Estou muito feliz de estar aqui. Fiz um grande jogo no sábado (Botafogo 2 x 0 Coritiba). A gente conseguiu uma importante vitória diante do nosso torcedor. Estou muito focado. Quero continuar no Botafogo e renovar meu contrato. Não depende só de mim, tenho que dar meu melhor sempre, mas quero ficar”, disse o atleta ao Lance!.

Segundo Júnior, saber que joga no Botafogo é difícil de acreditar. “Eu acho que estou sonhando. Será que é real mesmo? (risos). Eu olho para minha casa, meus filhos e minha carreira. Olho para uma foto do Instagram e falo: “nossa, estou no Botafogo”. Outro dia eu estava assistindo gol do Dodô na TV. Agora estou aqui (risos). Até hoje fico assim”, completou.

Apesar de sonhar em continuar no Glorioso, o começo de Júnior Santos no clube não foi fácil. Com difícil adaptação, o jogador demorou a engrenar e ganhar a confiança da torcida alvinegra. Quando eu cheguei no Botafogo, a torcida estava muito impaciente pelos resultados. Então, eu cheguei com essa pressão. Eu fiz jogos contra Juventude e Flamengo”, afirmou.

“Eu cheguei numa segunda-feira. Eu viajei dois dias, comi comida ruim e também fiquei sem treinar dois dias lá (Japão), porque eu já estava em negociação com o Botafogo. Fiquei ansioso. Não conseguia comer, dormir e perdi muita massa muscular. Os primeiros 15 dias foram muito difíceis. Eu não consegui mostrar o que eu sabia nos jogos – lembrou Júnior Santos, que hoje vive outra fase.”

Dono do Botafogo avança e prepara-se para comprar novo time

O norte americano John Textor, dono da SAF do Botafogo, está em negociação para comprar o Lyon, da França. Em julho, o empresário recorreu a uma empresa financeira para obter financiamento e assim poder finalizar a nova aquisição.

A ideia inicial de Textor era realizar a compra do Lyon junto com Bill Foley, da Cannae, mas a negociação não foi aprovada por instituições francesas. Com isso, o empresário precisou ir atrás de outro parceiro. Encontrou a Ares Capital, que tem participações no Atlético de Madrid e na MC Laren, da Formula 1.