Hulk passou vergonha histórica e sofreu a maior humilhação que os brasileiros já viram
Na Copa do Mundo de 2014, a Seleção Brasileira viveu um dos momentos mais dolorosos de sua história, com a derrota histórica por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.
O atacante Hulk, hoje no Atlético-MG, foi um dos 22 jogadores que viveram esse pesadelo e, anos depois, ainda tenta entender o que aconteceu naquele jogo. Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.
Hulk recorda o vexame de 2014 e reafirma sonho de voltar à Seleção Brasileira
Em entrevista em 2023, Hulk falou sobre a partida, destacando a alta expectativa que o time tinha em relação à conquista do título no Brasil. “A gente tinha uma expectativa de ganhar aquela Copa, por ser no Brasil. Vínhamos de um ano excelente, com a conquista da Copa das Confederações contra a Espanha, e estávamos muito confiantes”, relembrou.
No entanto, o atacante admitiu que o resultado do jogo contra a Alemanha continua sendo um enigma. “Se você perguntar aos 23 jogadores que estavam ali, ninguém vai conseguir te explicar o que aconteceu. Se colocassem o mesmo jogo com os mesmos jogadores, aposto que o resultado não se repetiria. Mas é futebol. Infelizmente, fica marcado”, afirmou.
Apesar do fracasso naquele Mundial, Hulk destaca a importância de ter vivido a experiência de disputar uma Copa do Mundo. “Disputar a Copa do Mundo é o sonho de qualquer jogador de futebol, ainda mais pela Seleção Brasileira, onde a concorrência é grande”, declarou.
Hoje, destaque do Atlético-MG, Hulk segue com o sonho de retornar à Seleção Brasileira. Ele reconhece que, aos quase 40 anos, a próxima Copa do Mundo será um desafio, mas mantém a esperança. “Enquanto estiver em alto nível, vou buscar”, disse, revelando que o sucesso do Galo e uma temporada individual de destaque podem abrir portas para mais uma convocação.
Apesar da ausência nas últimas convocações, especialmente sob o comando de Tite, o paraibano segue determinado a vestir novamente a camisa da Amarelinha e, quem sabe, realizar o sonho de disputar um novo Mundial.