Dirigente trouxe informação sobre Abel Ferreira e deixou todo mundo com uma pulga atrás da orelha
Na tarde desta última quinta-feira (5), o vice-presidente social do Botafogo e candidato a presidente, Vinicius Assumpção, trouxe à tona questionamentos contundentes em relação à atuação da Abrafut (Associação de Árbitros de Futebol do Brasil).
Em defesa das recentes declarações de John Textor em prol de um jogo limpo, Assumpção levantou a questão sobre o silêncio da entidade diante das preocupações manifestadas por Abel Ferreira, técnico do Palmeiras. Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.
Dirigente deixa questionamentos após declaração de Abel Ferreira sobre arbitragem
Ferreira havia expressado inquietação com “fenômenos de arbitragem estranhos” ocorrendo em jogos de algumas equipes, o que provocou reflexões sobre a consistência e imparcialidade das decisões arbitrais. Em contrapartida, a Abrafut rapidamente reagiu às declarações do volante Marlon Freitas, do Botafogo, que afirmou que o clube “teria que lutar contra o sistema” após uma vitória contestada sobre o Cuiabá.
Em seu pronunciamento, Assumpção defendeu um posicionamento mais transparente e justo por parte da entidade reguladora da arbitragem, questionando se há critérios diferenciados quando se trata do Botafogo.
“Parece que há um critério distinto para o Botafogo em comparação aos outros times”, destacou. “Talvez a Abrafut devesse realizar uma análise interna para compreender melhor o que está ocorrendo nas arbitragens e no VAR nos jogos do Botafogo, explicando de forma clara ao público os critérios adotados.”
O dirigente enfatizou ainda a importância de ferramentas transparentes de controle no futebol brasileiro, apoiando integralmente as iniciativas de John Textor em favor de um ambiente competitivo justo. “A coragem de Textor em levantar essas questões deve ser apoiada e louvada. Precisamos nos perguntar se essa coragem não é o motivo por trás dos possíveis critérios diferenciados enfrentados pelo Botafogo.”
A discussão segue aberta, deixando no ar a indagação sobre os reais interesses por trás da resistência a medidas que visam garantir um jogo limpo e equitativo no cenário esportivo nacional.