No empate de 1 a 1 entre Botafogo e Athletico-PR, ocorrido nesta quarta-feira(19) no Estádio Nilton Santos, pelo Campeonato Brasileiro, a arbitragem foi alvo de duras críticas por parte dos jogadores e torcedores do Botafogo.
O atacante Júnior Santos usou seu Instagram para expressar sua insatisfação com a não marcação de um pênalti claro que sofreu no segundo tempo, afirmando que o árbitro Ramon Abatti Abel não agiu de forma justa: “Muita falta de boa vontade com o Botafogo. O cara só visou meu corpo”. Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.
Botafogo empata com Athletico-PR e reclama de Arbitragem: Júnior Santos critica pênalti não marcado
A decisão de não marcar o pênalti gerou diversos comentários nas redes sociais, com torcedores e perfis especializados debatendo a situação. Um dos comentários mais enfáticos veio do perfil @amsfjb, que mencionou a suposta mudança de comportamento da arbitragem desde que Seneme e o VAR foram convocados na CPI:
“Nos últimos 3 jogos em casa, um gol mal anulado contra o Bahia onde a linha foi traçada no cotovelo, uma expulsão não dada no Martineli onde ele pisa no Gregore e hoje esse lance absurdo que seria um pênalti!!!!!! Muito complicado”.
O perfil @DiarioGols também comentou o episódio, destacando a continuidade do jogo após o pedido de pênalti de Júnior Santos: “Júnior Santos pediu pênalti, árbitro mandou o jogo seguir. Qual a sua opinião?”.
Além disso, o perfil @CentralVarBFR relembrou um incidente similar ocorrido no ano passado em um jogo contra o Palmeiras: “O Palmeiras ano passado diante do Botafogo no 1’ turno recebeu um pênalti do Jogador Di Plácido, com a mesma intensidade de empurrão de cotovelo que o Junior Santos recebeu na grande área. Isso é uma loucura @CBF_Futebol. O critério parece ser a cor da camisa”.
A insatisfação com a arbitragem é evidente e a torcida do Botafogo espera que as autoridades do futebol brasileiro tomem medidas para evitar que tais situações se repitam. O empate deixa um gosto amargo, não apenas pelo resultado, mas pela sensação de injustiça que permeia o sentimento alvinegro.
