A história de Júnior Santos não é nada comum no meio do futebol. O atacante que vem se destacando neste ano pelo Botafogo teve um início complicado, porém, não desistiu por conta do seu pai e hoje, é o maior artilheiro da história do Botafogo na Libertadores da América.
Júnior aos 23 anos de idade não era profissional, o jogador era servente de pedreiro na Bhia e se destacava no futebol amador do estado. Júnior recebia propostas para se profissionalizar e receber R$ 800 mensais, porém, no amador recebia R$ 3000 então, recusava.
Depois de uma profecia que recebeu na Igreja, Júnior mudou de ideia de veio ao futebol paulista. Onde se destacou pelo Osvaldo Cruz na última divisão do estadual e foi contratado pelo Ituano, clube tradicional no estado.
Júnior Santos é um verdadeiro vencedor
No Ituano, Júnior passou por uma espécie de teste de dois meses, aprovado, em 2018, começou sua trajetória no Galo de Itu, e seu destaque foi tanto que foi emprestado à Ponte Preta de Campinas, time de maior expressão.
Por lá disputou a Série B e bem mais uma vez, naquele mesmo ano, foi anunciado no final da temporada pelo Fortaleza. Júnior voltava a sua região de forma totalmente diferente do que havia saído, como um verdadeiro vencedor.
Antes de chegar ao Botafogo em 2022, Júnior foi ao Japão e por lá, atuou por três clubes em um futebol totalmente alternativo mas que faz a vida dos jogadores brasileiros. Hoje, no Botafogo, Júnior vive o melhor momento de sua carreira e aos 29 anos vê sua vida totalmente diferente de 6 anos atrás.
Júnior Santos é um verdadeiro exemplo de superação e motivação.