Textor fez jogada de gênio e garantiu R$95 milhões para o Botafogo

O Botafogo recentemente tomou uma decisão drástica, optando por não renovar com quatro dos cinco jogadores emprestados, resultando em uma economia substancial de R$ 95,1 milhões. 

Luís Henrique, Lucas Fernandes, Di Plácido e Gabriel Pires viram seus contratos chegarem ao fim, enquanto Carlos Alberto permanece como exceção nessa reformulação. Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.

Botafogo alivia cofres e reformula elenco após saídas milionárias

A escolha de não acionar as opções de compra fixadas nos contratos foi baseada na avaliação da diretoria de que os valores não correspondiam ao desempenho dos atletas ao longo de 2023, como previamente estipulado nos acordos.

Luís Henrique, com uma opção de compra de R$ 42,7 milhões (8 milhões de euros), Gabriel Pires e Lucas Fernandes, ambos com opções de R$ 21,3 milhões (4 milhões de euros) cada, e Di Plácido, com uma opção de R$ 9,8 milhões (2 milhões de dólares), viram seus destinos se desvincularem do clube devido a essa avaliação.

No entanto, Carlos Alberto permaneceu nos planos do Botafogo, que já comunicou ao América-MG a decisão de exercer a opção de compra de 1 milhão de euros (R$ 5 milhões) para manter o atacante. Esta quantia, considerada acessível, é vista como um investimento com potencial de retorno em uma possível venda futura.

Além disso, o clube está em negociações para um possível retorno de Gabriel Pires junto ao Benfica, onde o volante não está nos planos. A diretoria da SAF explora a possibilidade de uma transferência que não envolva uma aquisição direta.

Internamente, a expectativa é que John Textor, investidor do clube, promova aportes visando fortalecer o elenco para a temporada de 2024. Com jogos cruciais já em fevereiro, nas fases preliminares da Libertadores, a equipe se prepara para enfrentar desafios decisivos.