CBF aceitou um absurdo e permitiu o Botafogo ser prejudicado no Brasileirão

A CBF mais uma vez, por conta da terrível arbitragem deste Campeonato Brasileiro de 2023 entra em pauta e desta vez, por algo bastante curioso e que não condiz com o que está escrito na regra.

Após a expulsão, até mesmo correta de Marçal, pois se trata de um lance totalmente opinativo e a arbitragem acertou o expulsando pelo risco causado ao atleta do Corinthians, Marçal, na saída do gramado fala algumas palavras no momento de indignação.

O problema é que, na súmula da partida, o árbitro cita as palavras ditas pelo atleta, algo que o mesmo não escutou e ficou sabendo apenas após o final da partida, com o auxílio de vídeos da internet e também leitura labial.

O problema é que, essa não é a função do árbitro na súmula, o que a CBF faria com as imagens já é outra questão, mas o árbitro não pode descrever algo que ele não viu, não presenciou.

Confusões no Brasileirão

Somente nesta rodada atual, tivemos duas confusões deste mesmo modelo. Em Porto Alegre, Abel Ferreira disse estar sendo roubado e um dia depois, Marçal em resposta a indignação do português o ataca.

Mas, no caso de Abel, sua “reclamação” e até mesmo acusação não foi citada na súmula, até porque, assim como a de Marçal, foi vista apenas pelas câmeras.

O problema é a CBF dar espaço para este tipo de ação dos árbitros. A CBF tem de agir com o que é pego pelos câmeras, não os árbitros, até porque, quando os árbitros erram, os jogadores não tem esse mesmo direito de “resposta” em um documento oficial do jogo.