O atacante Júnior Santos, que tem tido menos tempo em campo sob o comando de Bruno Lage em comparação com sua gestão anterior com Luís Castro, celebrou um marco importante em sua carreira: completou 50 jogos pelo Botafogo.
Em uma entrevista exclusiva ao “Globo Esporte,” o jogador compartilhou sua alegria, mas enfatizou que o mais importante agora é a recuperação da equipe diante do Atlético-MG, em um jogo marcado para o próximo sábado (16).
Júnior Santos celebra 50 jogos pelo Botafogo, mas mantém o foco na recuperação
“Foi um dia especial completar 50 jogos, mas trocaria essa marca pela vitória. Espero que no sábado a gente possa voltar a vencer para seguir em busca do objetivo maior, que é o título e a conquista coletiva,” disse Júnior Santos. Ele também mencionou o trabalho árduo que dedicou à sua condição física durante a pausa da data FIFA, destacando a importância de se manter em forma, mesmo nos momentos de descanso.
“Sempre que possível, faço os complementos fora do dia a dia no clube. Hoje é importante termos essa preocupação, pois as exigências são grandes. Mesmo na folga, procuro me manter ativo e fazer algo. As sequências de jogos são muitas e algumas vezes não temos tempo para cuidar de certas coisas que podem nos ajudar, alguns detalhes,” comentou o atacante.
Júnior Santos também abordou a concorrência por posição no time, especialmente com a ascensão de Segovinha e Tchê Tchê no lado direito do ataque do Botafogo.
“A disputa por posição é sempre saudável e não acontece apenas comigo, mas sim em praticamente todas as posições. Isso mostra a qualidade do nosso elenco, algo fundamental para um time brigar por títulos diante de tantas competições no calendário. Fui titular na maioria das partidas, só fiquei fora de um jogo no Brasileirão, e espero seguir assim. Estou sempre pronto e motivado para ajudar, seja desde o início ou como opção,” frisou Júnior Santos.
