Engana-se quem acha que a primeira vez que o Botafogo reclamou da arbitragem neste Campeonato Brasileiro foi no último sábado no confronto contra o Atlético Mineiro.
Os erros acontecem rodada após rodada, para todos os clubes e o que mais indigna todos os torcedores e também funcionários do clube é a falta de critério, explicação e punição para os árbitros que comandam as partidas.
Se muitas vezes os jogadores e treinadores têm punições severas, por que os árbitros que erram não tem? Muitas vezes, ao menos são chamados ao VAR para conferir a jogada em câmera lenta para que os erros possam ser corrigidos.
Somente em 2023 o Botafogo já foi atrapalhado ao menos seis vezes por conta de decisões no mínimo questionáveis dos árbitros.
Erros contra o Botafogo
Ainda na primeira rodada, contra o São Paulo, Eduardo, meio-campista botafoguense recebeu uma solada de Jhegson Méndez que resultou em um verdadeiro “furo” em sua perna e somente o cartão amarelo foi aplicado.
Na terceira rodada contra o Flamengo, mais um erro de cartão. Edina Alves Batista ainda foi chamada pelo VAR mas decidiu seguir com o amarelo em uma entrada forte de Thiago Maia.
Já pela nona rodada, um pênalti claro de Zé Ivaldo do Athletico PR em Janderson que a arbitragem não marcou.
Na rodada seguinte, contra o Fortaleza, Wilton Pereira Sampaio registrou na súmula a reclamação “grosseira e com dedo em riste” do diretor de futebol André Mazzuco para a equipe de arbitragem. Ele pedia um cartão vermelho a Thiago Galhardo por falta forte em Marlon Freitas.
Por fim, nas duas últimas rodadas, dois lances seguidos, contra o Flamengo, uma falta na origem do lance em que Bruno Henrique fez o gol do Flamengo e até mesmo John Textor se pronunciou em suas redes.
Contra o Atlético Mineiro, um gol mal anulado de Diego Costa que renderia ao Botafogo ao menos um empate jogando em Minas Gerais.